Tabarana (Salminus hilarii)

 Tabarana (Salminus hilarii)

sendo encontrada na bacia do Rio São Francisco, nos rios Grande e Tietê da bacia do Rio da Prata, nos rios Tocantins e Madeira da bacia Amazônica além da Bacia do Orinoco e rios da Colômbia (Rio Magdalena) e rios do Equador



Visão Geral

Dentro do gênero Salminus é a espécie que apresenta maior distribuição, sendo encontrada na bacia do Rio São Francisco, nos rios Grande e Tietê da bacia do Rio da Prata, nos rios Tocantins e Madeira da bacia Amazônica além da Bacia do Orinoco e rios da Colômbia (Rio Magdalena) e rios do Equador.

Peixe de águas movimentadas e que prefere habitar a calha principal do rio em trecho de correnteza; também aparece na embocadura de cachoeiras e corredeiras

Por ter inúmeras similaridades com o Dourado (Salminus brasiliensis) o Salminus hilarii é também chamado, na pesca esportiva, de “dourado branco”, entre outros nomes comuns como Gitubarana, Jatubarana, Jitubarana, Jutubarana, Pirá iú, Rabo vermelho, Tabarana, Tubarana, Tuburana  e Umbarana.

As grandes diferenças comparativas ao Dourado são a cor prateada e o tamanho. Raramente são encontrados exemplares da espécie com mais de 50 centímetros e o peso de até cinco quilos. Em média, mede 35 centímetros e pesa um quilo. A semelhança não é só estrutural. Os desenhos das linhas pretas longitudinais são os mesmos e a boca também é rasgada, com maxilar firme e dentes aguçados. Sem contar as nadadeiras, que também trazem um vermelho alaranjado.

A tabarana também é um peixe bastante esportivo, um predador compulsivo, valente e saltador. Além disso, é exigente, gosta de águas cristalinas e rasas, com até um metro de profundidade, e só é encontrado em rios preservados com matas ciliares intactas.


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