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Mostrando postagens de agosto, 2021

Saguiru (cyphocharax gilbert)

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 Saguiru (cyphocharax gilbert) Sua espécie é distribuída em todo o Brasil. Características       O  peixe Saguiru  é um  peixe com escamas . Possui coloração prateada, com pequenas manchas negras em seu dorso, mais visíveis nos peixes jovens, formando uma lista. Seus dentes são cônicos, com os quais se alimentam de materiais orgânicos. É um peixe muito parecido com o Lambari, mas não é muito apreciado, pois possui muitos espinhos. Quando adulto pode atingir os 12 cm.

Pirambóia ou mussum (Synbranchus marmoratus e Lepisoren paradoxa)

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 Mussum (Synbranchus marmoratus) Características      O peixe Mussum  possui o corpo sem escamas  e uma uma só abertura branquial localizada sob a cabeça. Sua forma corporal lembra uma cobra. Seus olhos são pequenos situados bem à frente da cabeça. Sua coloração vai do cinza-escuro ao castanho, com manchinhas mais escuras esparsas pela cabeça e pelo corpo. Não apresenta nadadeiras peitorais nem pélvicas, e as nadadeiras dorsal e anal continuam com a caudal. Sua respiração também é aérea, ou seja, ele pode respirar fora da água, graças à faringe altamente vascularizada, que funciona como um pulmão. Pode atingir mais de 1 m de comprimento.

Piracatinga-verdadeira (Calophysus macropterus)

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 Piracatinga-verdadeira (Calophysus macropterus) Nativo de toda a bacia amazônica e do Orinoco. Esse peixe também foi colocado em sua própria família, Calophysidae. Esta espécie atinge 40 centímetros e é originária das bacias do Amazonas e do Orinoco. Relata-se que essa espécie ataca com freqüência os peixes capturados em redes de pescadores e cercas, bem como os fisgados ou fisgados. Esta espécie de peixe é um Pimelodídeo menor e pode ser apropriada para um grande aquário. É uma espécie adaptável e resistente. Os companheiros de tanque devem ser escolhidos com muito cuidado, pois esse peixe tem a capacidade de morder e arrancar pedaços de carne, embora muitos que realmente guardaram o peixe não relatem nenhum sinal aparente de agressão.

Piranambu ou coroatá (Platynematichthys notatus)

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 Piranambu ou coroatá (Platynematichthys notatus) Sua espécie é distribuída nas Bacias Amazônica (Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia e Mato Grosso) e do Araguaia -Tocantins (Pará, Tocantins e Goiás). Características       O  peixe Piranambu  é um  peixe de couro . Possui coloração, no dorso, acinzentada e, no ventre, esbranquiçada, com nódoas escuras. Possui inúmeras máculas negras, mas não listras. Apresenta três pares de barbilhões bem desenvolvidos, sendo um par acima da boca e dois pares, na região mentoniana, semelhante ao felino gato. Estes servem como órgãos sensitivos para o peixe, muitas vezes, tateando o fundo à procura de alimento. Seu corpo possui formato alongado e levemente achatado, roliço e elevado. Sua cabeça é larga, achatada e pouco desenvolvida. Apresenta pequenos dentes, em forma de lixa, situados em placas relativamente largas. Pode ultrapassar os 10 kg e alcançar 80 centímetros de comprimento.

Piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii)

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 Piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) é uma  espécie  de  bagre  da família  Pimelodidae  nativa das bacias dos rios  Amazonas  e  Orinoco  e dos principais rios das Guianas e Nordeste do Brasil. É uma espécie muito difundida que se encontra em rios e estuários das bacias hidrográficas do Amazonas e Orinoco, Guianas e nordeste do Brasil. Cresce até 150   cm. Dorso escuro a cinza claro ou marrom, sem manchas ou listras. Ventrum muito mais pálido para dar um sombreamento impressionante. É inteiramente piscívoro, predando  loricariídeos  e outros peixes de fundo. É encontrado em sistemas de água doce e salobra. É um peixe demersal potamódromo que comumente habita águas lamacentas e canais fluidos mais profundos. Os juvenis e subadultos são migratórios.

Caparari (Pseudoplatystoma tigrinum)

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 Caparari (Pseudoplatystoma tigrinum)   é uma espécie de peixe  siluriforme  da família  Pimelodidae , nativo da bacia amazônica e da bacia do rio Orinoco no  Brasil ,  Colômbia ,  Equador ,  Peru , Bolívia, e  Venezuela .   Características  Alcança um comprimento máximo de 130 cm. Distingue-se pelas seguintes características: Cabeça moderadamente estreito, com uma longa fontanela. Apresenta linhas verticais conectando com, ou se estendendo até a região dorsal e continuando no outro lado do corpo; varias linhas são reticuladas. Esta característica única confere o epíteto específico de "tigrinum" por causa da semelhança evidente com o padrão de colorido do tigre.  Nadadeira  adiposa com pequenas manchas e algunas linhas; nadadeira caudal com numerosas manchas (50 a 60); com manchas escuras discretas no lado do corpo. Pigmentação na região ventral do corpo variando de esbranquiçada a amarelada.

Surubim-chicote ou bargada (Sorubimichthys planiceps)

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 Surubim-chicote ou bargada (Sorubimichthys planiceps) Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins Descrição Peixe de couro; de grande porte, pode alcançar mais e 1,50m de comprimento total. Corpo muito alongado e roliço; cabeça achatada e mais larga que o resto do corpo; focinho arredondado, sendo que o maxilar superior é maior que a mandíbula deixando aparecer uma placa de dentes diminutos quando a boca está fechada; barbilhões longos. A coloração é cinza escuro, sendo que uma faixa clara e estreita se estende da nadadeira peitoral até o meio da nadadeira caudal. Principalmente a região dorsal e as nadadeiras são cobertas por pintas escuras.

Jundiá-do-sudeste (Rhamdia quelen)

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Jundiá-do-sudeste (Rhamdia quelen) Nativo de toda a América do Sul até o Uruguai, norte da Argentina e sul do Rio Grande do Sul. Características      O peixe Jundiá é um  peixe de couro . Possui coloração acinzentada-escura e ventre branco. Destaca-se por ser uma das mais promissoras no cultivo por meio da Aquicultura, uma vez que apresenta rápido crescimento, fácil adaptação à criação intensiva, rústico, facilmente induzido à reprodução, com alta taxa de fecundação, possuindo ainda carne saborosa, com baixo teor de gordura e poucas espinhas. Pode atingir 50cm de comprimento e 3kg de peso

Jundiá (Leiarius Marmoratus)

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 Jundiá (Leiarius Marmoratus) Exclusivo da bacia Amazônica e relativamente abundante na sub-bacia dos rios Teles Pires e Juruena.   comumente como achara, é uma espécie de bagre demersal da família Pimelodidae, que pode chegar à 1 metro de comprimento e mais de 5 quilos.

Dourada (Brachyplatystoma rousseauxii ou flavicans)

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 Dourada (Brachyplatystoma rousseauxii ou flavicans) Amplamente distribuído nas bacias do rio Amazonas e Orinoco, além de outros sistemas fluviais nas Guianas e nordeste do Brasil. Encontrado em inúmeros tipos de habitat, embora raramente em afluentes menores, preferindo canais mais profundos e rios maiores dos quais viaja por distâncias consideráveis ​​em determinadas épocas do ano. Como outros grandes pimelodídeos migratórios, estes movimentos são tipicamente associados a drenagens de água branca, ricas em nutrientes. Descrição Apresenta o corpo avermelhado, com faixas escuras no dorso e cabeça platinada com curtas barbelas. É um peixe muito apreciado pelo seu sabor, além de conter pouca gordura. É uma das dez espécies de peixe a sustentar a indústria pesqueira na zona Amazônica do Peru. A medida que as águas do rio Amazonas começam a subir, durante a época de chuvas, a água doce faz com que a água salobra recue em seu delta, permitindo que os juvenis e sub-adultos...

Piraíba (Brachyplatystoma filamentosum)

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 Piraíba  (Brachyplatystoma filamentosum) Sua espécie é distribuída nas Bacias Amazônica e Tocantins-Araguaia. Características       O Piraíba é o  maior peixe de couro da Bacia Amazônica , podendo alcançar 3 m de comprimento e 150 Kg de peso. Possui corpo roliço, cabeça deprimida, com os olhos pequenos e situados no seu topo. Seus barbilhões maxilares são roliços e muito longos, cerca de duas vezes o tamanho do corpo, nos jovens, e cerca de 2/3 do corpo, no adulto. O segundo par de barbilhões mentonianos é pequeno, alcançando apenas a base da nadadeira peitoral. Sua boca é subinferior, com a placa dentígera da maxila superior localizada parcialmente à frente daquela da maxila inferior. Os jovens apresentam o corpo de coloração clara, com varias máculas escuras e arredondadas na sua porção terminal superior, as quais desaparecem à medida que o peixe cresce. Nos adultos, a coloração é cinza-escura-amarronzada, no dorso, e clara, no ventre. Sua carne não...

Apaiari ou oscar (Astronotus ocellatus)

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 Apaiari ou oscar (Astronotus ocellatus) é nativo do  Peru ,  Colômbia ,  Brasil  e  Guiana Francesa , e ocorre na bacia Amazônica, ao longo do sistema formado pelos rios  Amazonas ,  Iça ,  Rio Negro ,  Solimões  Araguaia, Tocantins e  Ucaiali , podendo também ser encontrado nos rios  Apuruaque  e  Oiapoque . Em seu ambiente natural, a espécie geralmente ocorre em habitat de rios com correntes lentas e  águas brancas , e tem sido observado abrigando-se sob troncos submersos. é uma espécie da família dos  Cichlidae  conhecida sob uma grande variedade de nomes, como  acará-grande ,  carfá ,  acará-açu ,  acaraçu ,  acará-guaçu ,  acarauaçu ,  acarauçu ,  aiaraçu ,  apiari ,  carauaçu ,  caruaç,   apaiari   e  oscar .   Na  América do Sul , onde a espécie ocorre, o  A. ocellatus  é encontrado à venda como alimen...

Jacundá (Crenicichla Spp.)

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 Jacundá (Crenicichla Spp.) Pode ser encontrado em todo o Brasil. é a designação comum a vários peixes do gênero  Crenicichla ,  perciformes , da família dos  ciclídeos . Possuem o corpo alongado, nadadeira dorsal contínua ocupando quase todo o dorso e, geralmente, um  ocelo  típico na cauda. Também são conhecidos por  nhacundá  e  guenza . O grupo integra 113 espécies, nativas dos rios e ribeiros da  América do Sul . O jacundá habita em rios de água fria e corrente, sendo um peixe frágil, muito suscetível à poluição. No sul do Brasil, é conhecido também como  joaninha ,  peixe-sabão ,  boca-de-velha  e  badejo  (pelo seu aspecto parecido com o do  badejo  de água salgada). Pode alcançar 40 centímetros de comprimento e pesar quase um quilo.

Tucunaré-Açu ou tucunaré-paca (Cichla temensis)

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 Tucunaré-açu ou tucunaré-paca (Cichla temensis) é nativa das bacias do Orinoco e do Rio Negro, bem como de vários rios menores da Amazônia central (Uatumã, Preto da Eva, Puraquequara e Tefé), no Brasil, Venezuela e Guiana. Em sua distribuição nativa, é essencialmente restrito aos rios de água negra e seus afluentes. mas geralmente é mais alongado e de forma esbelta. Os adultos são altamente variáveis ​​no padrão de cor, o que historicamente causou alguns problemas, com alguns especulando que as variantes eram espécies separadas ou machos / fêmeas. Somente em 2012 foi firmemente estabelecido que os indivíduos escuros com um padrão denso e pontilhado de luz são os não reprodutores, enquanto os adultos reprodutores são mais dourados e não têm manchas claras, mas têm três barras largas e escuras em seus corpos. Durante a estação de reprodução, alguns machos também desenvolvem uma testa bulbosa. Entre os dois extremos estão vários padrões intermediários. Nenhuma outra espécie de tucuna...

Tabarana (Salminus hilarii)

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 Tabarana (Salminus hilarii) sendo encontrada na bacia do  Rio São Francisco , nos rios Grande e Tietê da  bacia do Rio da Prata , nos rios Tocantins e Madeira da  bacia Amazônica  além da  Bacia do Orinoco  e rios da  Colômbia  ( Rio Magdalena ) e rios do  Equador .  Visão Geral Dentro do gênero Salminus é a espécie que apresenta maior distribuição, sendo encontrada na bacia do Rio São Francisco, nos rios Grande e Tietê da bacia do Rio da Prata, nos rios Tocantins e Madeira da bacia Amazônica além da Bacia do Orinoco e rios da Colômbia (Rio Magdalena) e rios do Equador. Peixe de águas movimentadas e que prefere habitar a calha principal do rio em trecho de correnteza; também aparece na embocadura de cachoeiras e corredeiras Por ter inúmeras similaridades com o Dourado ( Salminus brasiliensis ) o  Salminus hilarii  é também chamado, na pesca esportiva, de “dourado branco”, entre outros nomes comuns como Gitu...